BLOGXPLODE



sexta-feira, 30 de julho de 2010

Canção de Minar

nunca vi poetagem trocando a toalha de mesa da Mamãe pervertida
embora eu saiba que exista
bamba é na corda meu equilíbrio de brilho de bengala
o bumbo da bateria em rock sem tradicionais taxas orixás de entrega de espírito
eu me revolto em todo contorno
levo até as cenouras das senhoras uma mordida banguela
as linhas das pipas degolando jovens de conta bancária precária e boa higiene
plantadores de maconha envergonhados são meus santos solares
quando procuro um motivo intesificante para um ruído que esfole a casca ilusão
não verificarei a ortografia desta flecha que se fecha se chove
e pouco me interessa se essa porta abre flores de conquista insuportável
é como o incoveniente de estar em um enterro e se julgar imortal em oração
enquanto micróbios percorrem o ar propagando covardia
obrigado pelo gado e bom dia

Nenhum comentário:

Postar um comentário