nos espelhos espalhados freio:
comovente feio...
meu rosto veio
como o vento veio
e derrubou coqueiros
queiras me perdoar por doar ao mundo tantos devaneios
fui eu que quebrei as quadras
que dei as informações erradas
que passei as noites longe dos puteiros
fui eu que pintei os quadros
que herdei a mácula
que assei alface no lugar de cordeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário